Há um calendário que marca fins e inícios. Quando o meu avô era vivo, era hoje que finalizávamos as festas de Natal. Guardava o pinheiro, as bolas, as iluminações e os reis magos do presépio no fundo do caixote.
O esforço de ontem e dos dias que o anteciparam não acabou, só troquei de livros. Acabou uma fase para começar já outra. E é tudo assim; ciclos que se sucedem, degraus que se sobem. No fim da escada, morremos.
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